quarta-feira, 21 de novembro de 2012

A democracia directa na actualidade - o que se faz agora

A Tertúlia Liberdade convida todos os amigos a participarem na sessão que iremos promover na próxima sexta-feira, dia 23 a partir das 18,30 h na Biblioteca/Museu da Republica e Resistência (Bairro Grandela) na Estrada de Benfica, 419 (Metro Alto dos Moinhos).

Esta é a terceira e última Conferência/Debate sobre a Cidadania Hoje e a actualidade da Democracia Directa, que defendemos. Esta sessão será dedicada a experiências práticas e actuais de auto-gestão e democracia directa.

Haverá várias comunicações sobre movimentos que na actualidade seguem este modelo de organização. A coordenação do debate será feita por um membro de uma experiência rural actual e conseguida no Alentejo, a Aldeia das Amoreiras. Teremos ainda um espaço dedicado à apresentação de outros projectos semelhantes.

Quem tiver conhecimentos de experiências actuais que estejam a resultar, é convidado a dar a conhecê-las nesta sessão. Assim como, aqueles que tenham projectos futuros deste tipo, terão neste encontro a oportunidade para expor as suas ideias e encontrar parceiros.

                                               AGRADECE-SE A DIVULGAÇÃO

Solidariedade com a Palestina


                                              SOMOS TODOS SERES HUMANOS

Mas na Palestina colonizada, a ocupação militar não quer saber disso, não respeita nem o ser humano nem a lei internacional. Na Palestina, o exército de ocupação regularmente bombardeia a faixa de Gaza, como também prende, tortura e mata a população de Cisjordânia.
O povo de Gaza está bloqueado neste minúsculo território, sem hipótese de sair e ainda por cima com um bloqueio que o obriga a sobreviver com o pouco que passa nos tuneis, clandestinamente vindo do Egipto.
Nesse contexto, há alguns dias que os aviões sionistas largam bombas que matam mulheres como homens, civis como resistentes, crianças como adultos, sem falar do grande número dos feridos.
Esta ofensiva chega quatro anos depois da brutal e arrasadora operação "Cast lead" durante a qual foram mortos quase 1500 Palestinianos. Isso tudo não somente com a indulgência da «comunidade internacional» (como se autoproclama o bloco ocidental), mas ainda com o seu total apoio mediático, diplomático, militar e financeiro. Sim, com os impostos do cidadão ocidental!
Não podemos aceitar que um povo quase sem defesa seja assim martirizado.

EXIGIMOS

O fim imediato do massacre in Gaza

O julgamento dos crimes de Israel contra a humanidade

O respeito das leis internacionais


Tertúlia Liberdade & Antena Mínima da Organização Revolucionária

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Na Andaluzia com o SAT (Sindicato Andaluz de Trabalhadores)


A Tertúlia Liberdade e amigos estiveram nos primeiros dias de Novembro na Andaluzia. Tratou-se de mais uma visita ao Sindicato Andaluz de Trabalhadores (SAT) para conhecer os avanços das lutas nas cidades e campos da Andaluzia.

O primeiro dia foi passado em Somonte, uma quinta ocupada pelos trabalhadores rurais nos arredores de Palma del Rio. Vigiados pela Guardia Civil, que já tentou desocupar a quinta, os visitantes acompanharam o dia-a-dia da vida desta exploração agrícola onde agora se constrói a utopia.

Seguiu-se Marinaleda onde visitámos a cooperativa de Los Humosos e uma fábrica de transformação de produtos vegetais. Estivemos ainda na sede do Ayuntamento e no Bairro de Autoconstrução testemunhando formas diferentes de fazer política autárquica e de habitação.

Em El Coronil fomos recebidos por Diego Cañamero, porta-voz do SAT com quem trocámos impressões ficando a conhecer os novos desafios que se colocam ao sindicato e à luta que vem travando há mais de três décadas. Em quase duas horas passou-se em revista as recentes ocupações de terras, as questões relacionadas com a produção agrícola nas diferentes cooperativas, o nacionalismo andaluz e os projectos para um futuro que se quer de luta na construção de um mundo novo.

O último dia foi passado em Sevilha, com a Corrala de Vecinas La Utopia. Trata-se de uma comunidade de famílias de desempregados, de desalojados que perderam as suas casas e de gente pobre que ocupou um prédio, propriedade dum banco, mas que se encontrava devoluto no centro de Sevilha. Ali moram e resistem sem água, sem luz… e sem medo.

Foram quatro dias de intensos contactos e de recolha de materiais que vamos agora dar a conhecer por cá. Porque há outras formas de fazer sindicalismo que merecem ser apoiadas e divulgadas.
Espreita os pormenores da visita aqui.                           

sábado, 10 de novembro de 2012

A Crise vista de Portugal e de França - Debate


A Tertúlia Liberdade em parceria com outros amigos, vai promover uma sessão sobre a famigerada "crise" em Portugal e em França, no próximo dia 16 sexta-feira pelas 21.15h na sede da Base-FUT  (sindicalismo autogestionário) situada na Rua Maria, 15 (aos Anjos) em Lisboa.

Neste debate, contaremos com a participação do companheiro Georges, da CNT-Paris (Confédération Nationale du Travail) e do jornalista Pedro Varanda de Castro, cuja análise incidirá sobre a situação portuguesa.

Esta é uma iniciativa conjunta da Tertúlia Liberdade, representada pelo Georges, da Tertúlia "A Troika", com a participação do Pedro V. Castro e da Base-FUT.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

2ª. CONFERÊNCIA/DEBATE DO CICLO CIDADANIA E DEMOCRACIA DIRECTA, HOJE


No passado dia 26 do corrente, realizou-se na Biblioteca/Museu da Repª. e Resistª/Bº. Grandela, a 2ª Conferência deste Ciclo, promovido pela Tetúlia Liberdade em parceria com a Biblioteca/Museu.
Cerca de 30 pessoas participaram num animado debate sobre a crise estrutural do capialismo, que nos pretende fazer pagar os seus bloqueamentos, e que, na sua fase actual, caminha para um falhanço semelhante àquele sofrido há 3 décadas atrás pelo seu irmão siamês do capitalismo burocrático de estado, alcunhado de socialismo real.
 Perante os horrores desta sociedade, de abundância para uns quantos e de desperdício, abandono, destruição da natureza e esmagamento da liberdade para a esmagadora maioria, encontramo-nos hoje perante a necessidade de redescobrir as virtualidades da democracia directa. Abandonado o mito dos representantes, da pretensa igualdade manifesta apenas no condicionado voto político e jamais na democracia económica.
 Procurando agora redescobrir e adequar aos tempos actuais as decisões tomadas através da assembleia dos iguais, do igualitarismo, do associativismo livre, da auto-gestão generalizada e do federalismo.
No próxima sessão, em 23  de Novembro, serão apresentados exemplos concretos deste tipo organização. E convidamos todos os que tenham ideias deste tipo a apresentá-las à assembleia. Para que se estabeleçam contactos e se desenvolvam  cumplicidades e projectos.

A TERTÚLIA LIBERDADE JUNTO DOS CAMPONESES DA ANDALUZIA.
A Tertúlia Liberdade organiza de 1 a 4 de Novembro, uma missão junto do SAT, Sindicato Andaluz de Trabalhadores.
Desta vez contando com 17 pessoas, iremos de novo falar e aprender com elementos deste sindicato, cerca de 30.000, na grande maioria camponeses e trabalhadores agrícolas,
 O SAT é bem diferente dos sindicatos que conhecemos em Portugal. Auto-gestionário, praticante da acção directa e com decisões tomadas em assembeia. Particante do igualitarismo, sem privilégios, defensor do meio ambiente, autónomo e sem obediências partidárias.
Visitaremos realizações do SAT em Somonte, Marinaleda, Osuna e Sevilha e todo o material recolhido, incluindo um filme que rodaremos por lá, será levado junto dos interessados portugueses.

domingo, 21 de outubro de 2012

Autogestão, Cooperativismo e Apoio Mútuo em Debate


A Conferência/Debate - Autogestão, Cooperativismo e Apoio Mútuo integrada no Ciclo "A Cidadania Hoje - Possibilidades para a Democracia Directa" irá decorrer no próximo dia 26 de Outubro pelas 18,30 h na Biblioteca/Museu República e Resistência no edifício Grandela, Estrada de Benfica nº 410 muito perto da Estação de Metro do Alto dos Moinhos.

O conferencista será o economista Vítor Lima que nos fez chegar um resumo da sua comunicação.

O capitalismo no pós-guerra assumia duas formas típicas essenciais: O modelo do capitalismo monopolista, de matriz keynesiana, com um Estado intervencionista no apoio e financiamento do sector privado e o modelo do capitalismo de Estado assente no planeamento centralizado, onde o Estado constituía o nó por onde passava toda a decisão económica.

O primeiro, no chamado Ocidente, evoluiu para o neoliberalismo, com a preponderância do capital financeiro, que se veio a apoderar dos Estados, federando-os e tutelando-os através de órgãos internacionais ou pluri-nacionais, longe de práticas democráticas.

O segundo, apesar do desmembramento da URSS, continua pujante, evoluindo para situações de forte ligação  com as multinacionais e os capitais privados nacionais, mantendo-se a democracia fora da agenda.
Politicamente, a anterior clivagem formal entre capitalismo e socialismo, perdeu atualidade e os reajustamentos estratégicos forneceram caricaturas democráticas para embrulhar os diversos modelos económicos – partidos, eleições, autoritarismo, repressão, com uma viçosa corrupção funcionando, expressamente, como tal ou, sobre a forma legalizada do “lobbying”.

Se os vários modelos actuais do capitalismo se mostram incapazes de satisfazer as aspirações da multidão, para mais, inflacionadas pela indução do consumismo, também os modelos de organização e representação política funcionam como claramente inibidores de expressão democrática. E desse descontentamento surge uma nova simpatia por fórmulas democráticas de gestão da produção (autogestão) e decisão sobre a vida pública (democracia direta), que urge precisar, desenvolver e expandir.

domingo, 14 de outubro de 2012

Vamos Cercar S.Bento




Este não é o nosso Orçamento !

É cada vez mais evidente - a não ser para um governo que segue fanaticamente, e sem olhar a meios, o programa da Troika - que este caminho não nos serve. Temos saído repetidamente à rua para exigir que sejamos ouvidos, para mostrar que estamos indignados com tanta insensibilidade social e com tantos jogos políticos que conduzem sempre ao mesmo resultado: mais pobreza, mais desemprego, mais precariedade, mais desigualdade social, mais austeridade, menos futuro! Saímos à rua porque é nela que mora a última esperança de liberdade quando os governos se tornam cegos, surdos e mudos face às justas exigências de igualdade e justiça social. Saímos à rua porque estes governos apenas se preocupam com a aplicação suicida de políticas pensadas para proteger os mais ricos e os interesses financeiros. Voltaremos a sair à rua em Portugal, em Espanha, na Grécia e em tantos outros lugares pelas mesmas razões essenciais: queremos uma economia virada para as pessoas, uma democracia com direitos para todos e todas sem discriminações e um planeta onde possamos coexistir de forma sustentável e cooperante.

Se o povo quiser, o povo decide, por isso vamos para a rua a 15 de Outubro dizer de forma clara e definitiva que recusamos o retrocesso social imposto, que este não é o caminho e que queremos uma vida digna. Queremos recuperar a nossa responsabilidade sobre o nosso futuro. Governo para a rua já!

Em Portugal, como em Espanha, cerquemos o Parlamento!

              A Tertúlia Liberdade também convoca o Cerco a S. Bento

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Resposta à Crise que Nos Aflige


A Greciarização do nosso país prossegue a grande velocidade. Com aumentos da TSU, ou do IVA e do IRS. Com cortes de toda a ordem sobre os salários e as pensões de reforma. Com a abolição de apoios sociais, na saúde como na educação, no apoio às crianças como aos deficientes, a estratégia de empobrecimento do povo português mantém os seus contornos e acelera-se. "Para salvar a economia nacional", berram os políticos actualmente de serviço, numa gritaria ensurdecedora, sem que jamais definam aquilo de que estão a falar, sempre envoltos em estatísticas e linguagem em politiquês e economês, para que aqueles que os sustentam, os humilhados ofendidos de ontem e de hoje, não percebam o que se esconde por detrás dos corriqueiros e dissimuladores discursos grandiloquentes dos políticos profissionais. Ou seja, a transferência do rendimento dos trabalhadores para as mãos dos capitalistas.
"Não há nenhuma outra saída", repetem exaustivamente os propagandistas de todos os matizes. E, não satisfeitos, injuriam-nos até à náusea, "Assumimos um compromisso que temos a obrigação de respeitar", como se a dívida estatal fosse semelhante à divida de uma família. Repisando constantemente as falsidades com que nos perseguem, "Precisamos de pagar aquilo que devemos". "Sim", insistem os propagandistas, "necessitamos desses empréstimos externos para custear as despesas indispensáveis, como os salários dos funcionários e as pensões de reforma"... Quase sempre concluindo, cinicamente, "Os portugueses consumiram acima das suas possibilidades".

Hoje, mais do que nunca, temos de desmascarar este cortejo de falsidades. Quando essa corja diz que "tem de cumprir os compromissos assumidos", mente de forma vergonhosa. Qualquer compromisso, destinado ao pagamento da dívida externa de um estado, pode ser renegociado ou anulado, como tem acontecido inúmeras vezes com os mais diversos países. A Alemanha, por exemplo, só agora acabou de pagar as indeminizações com que se comprometeu, depois de ter perdido a 2.a Guerra Mundial. E os EUA têm pago a sua gigantesca e sempre crescente dívida externa, quer com mais dívidas, quer com pagamentos faseados ao longo de 60, 70 e mais anos - num processo habitual, que se traduz no não pagamento de facto, devido à desvalorização do dólar num período tão alargado. Mais recentemente, a Islândia, por seu turno, graças à pressão do seu povo (contrária ao desejo dos políticos do país), forçou a renegociação das condições de pagamento da dívida externa que passa a ser paga por um período de 70 anos e praticamente sem juros. E ainda conseguiram obter uma moratória, que lhes permite não efectuar qualquer pagamento naqueles anos em que o PIB do país não apresente crescimento.
Porque será que estes simuladores profissionais da política têm tanta preocupação com as obrigações contraídas com o pagamento da dívida externa, mas não apresentam a mínima preocupação para com os compromissos que assumiram perante o povo do seu país? Não será porque, para esta corja, só interessa honrar aqueles compromissos que se traduzem em benefícios para o capital e os seus sequazes, e perdas para a população?

E, quando demagogicamente nos martelam os ouvidos com a necessidade desses empréstimos para pagarem, entre outras coisas, os salários e as pensões, abusam da credulidade popular. Recordo que, quando o governo anterior se dirigiu, de chapéu na mão, a mendigar empréstimos aos usurários internacionais, agora representados pela Troika, o PIB português ultrapassava os 180.000 milhões de euros. Hoje já é mais reduzido, porque as medidas impostas pelos sovinas da banca conduzem inevitavelmente ao empobrecimento daqueles infelizes povos que, como nós, lhes caem nas garras. Afinal, o que essa corja pretende é assegurar o pagamento atempado dos empréstimos, concedidos sob a chantagem da obediência e sobretudo o pagamento dos juros leoninos que conseguem extorquir às suas vítimas. E que, no caso português, representam 9.000 milhões de euros/ano, ou seja, a rúbrica de maior montante dos gastos orçamentais do estadoportuguês é constituída pelo pagamento desses juros... Andamos a empobrecer e a trabalhar, aqueles que ainda encontram trabalho, para encher os cofres de semelhantes agiotas e dos seus sequazes nacionais, ou seja, aqueles que jamais são afectados pelos sacrifícios que tanto apregoam... para os outros. Convém lembrar que nunca um país conseguiu livrar-se deste fardo da dívida externa e dos respectivos juros usurários, recuperando a situação anterior à da pretensa ajuda. Excepto um, o Chile de Pinochet, que após 20 anos de mortífera ditadura, melhorou os indicadores macroeconómicos, mas agravou enormemente o fosso entre as classes sociais.
Quanto à balela de "consumirmos acima das nossas possibilidades", é também indispensável desmascará-la. Esses gajos do poder dos diversos governos fizeram, e continuam a fazer, os gastos mais mirabolantes e desnecessários sem jamais nos prestarem contas. Gastam o dinheiro que nos conseguem extorquir através dos impostos, juntamente com aquele outro que pedem aos usurários e nós pagamos, da forma que bem entendem. E jamais nos prestam contas, sempre protegidos pelo abstruso "segredo de estado". O povo não é ouvido nem achado sobre as despesas que essa pandilha faz naquilo que bem entende. Nunca nos prestam contas, mas quando chega a hora de pagar, somos nós que temos de suportar os resultados das suas manigâncias, das suas inúteis negociatas, lucrativas para poucos e ruinosas para a maioria, e dos seus elefantes brancos. Hoje, quando o sistema capitalista sobrevive ligado à máquina estatal, que lhe proporciona os lucros ambicionados graças ao domínio e exploração que, mais do que nunca, exercem sobre o povo, é que se lembram de nós. Para pagar os seus desmandos e ganância.
Fazem acordos, como o da Troika, e nós nem sabemos qual o montante e condições de pagamento, de que forma contraíram esse empréstimo e quais as condições impostas para o pagar. Somos meramente utilizados para os enriquecer. Quem gastou à tripa forra foram os sucessivos governos e os seus mentores do capital, em investimentos e mescambilhas feitas nas nossas costas, acompanhados por um apelo desenfreado ao consumo sem sentido que os bancos com as suas pretensas facilidades de crédito promoveram a seu belo prazer.
E actualmente, ainda por cima, vociferam que consumimos acima das nossas possibilidades? Belo exemplo da hipocrisia e falsidade dos parasitas da política profissional que, eles sim, gastam acima das possibilidades do povo que os sustenta. Só uma luta constante, e de cariz internacionalista, nos pode salvar do destino anunciado por estas políticas, ou seja, o empobrecimento e a degradação das condições de vida da população. E só uma luta fundamentada numa perspectiva de combate solidário, que aponte caminhos para uma nova organização social, em que o paradigma do lucro, hoje hegemónico, seja substituído pela cooperação e pela satisfação das necessidades, nos pode fazer escapar em definitivo do abismo para o qual o capitalismo conduz o povo.

sábado, 14 de julho de 2012

A Luta dos Campos da Andaluzia na RDA69



SESSÃO SOBRE O SAT/SOC E A LUTA NOS CAMPOS DA ANDALUZIA

Na próxima 5ª feira, dia 19, a Tertúlia Liberdade, em parceria com o Gaia, promove na RDA, Regueirão dos Anjos, 69 (metro Anjos), uma sessão sobre a realidade dos campos da Andaluzia e a luta dos trabalhadores rurais e camponeses, através do seu sindicato, autónomo, assemblário e praticante de acção directa, o SAT/SOC (Sindicato Andaluz de Trabalhadores/Sindicato dos Operários do Campo)

                                                             PROGRAMA
:
20H. – JANTAR VEGANO E COMUNITÁRIO

21H. - EXIBIÇÃO DO DOCUMENTÁRIO "AS COLHEITAS DA REVOLTA", SOBRE A LUTA DOS CAMPONESES ANDALUZES E AS SUAS CONQUISTAS.

22H. - INFORMAÇÃO SEGUIDA DE DEBATE COM ELEMENTOS DA TERTULIA LIBERDADE QUE VISITARAM A REGIÃO E O SINDICATO.

terça-feira, 26 de junho de 2012

A visita de Yorgos em vídeos e artigos de jornal



A Tertúlia Liberdade em parceria com diversos grupos e colectivos trouxe até Portugal Yorgos Mitralias, militante grego com muitos anos de luta e fundador do Syriza. O economista e militante grego contra o pagamento da divida esteve em Portugal para divulgar e explicar a situação dos gregos, agredidos pelo capital financeiro, por intermédio da troika e também na procura da construção de uma rede de grupos e coletivos susceptíveis de gerar uma unidade dos povos da Europa e da bacia do Mediterrâneo contra os inimigos comuns.

Yorgos esteve presente em duas sessões públicas em Lisboa e também passou por Coimbra, Porto e Barreiro e recolheu o agrado e as perguntas e os comentários de assistências claramente interessadas.

Vê aqui os vídeos destes encontros:

Sessão em Lisboa na Biblioteca do Museu Republica e Resistência (com tradução para português):


Sessão em Coimbra (com tradução para português)


E ainda


Yorgos teve oportunidade de dar uma entrevista à Lusa que foi notícia nos jornais.

Lê aqui:  
Ausência de solução politica pode levar a explosão social

domingo, 24 de junho de 2012

No Rossio em solidariedade com o povo grego




A Tertúlia Liberdade esteve no Rossio, em solidariedade com o povo grego no passado domingo dia das eleições na Grécia. Sem ilusões eleitoralistas, mas como parte integrante do combate do povo grego contra a ditadura da Troika e dos bancos. A sua luta é a nossa luta.

terça-feira, 12 de junho de 2012

Domingo no Rossio com a Grécia


Quando Passos Coelho garante sermos um exemplo de mansidão, procurando  anestesiar-nos e conduzir-nos pela trela ao açougue em que a Troika e os bancos nos imolam, chegou a ocasião de apoiarmos a luta exemplar do povo grego.
As enormes manifestações, greves e combates de toda a ordem, têm despertado a consciência popular, traduzida, além do mais, na recusa  dos partidos da Troika, os dos sacrifícios do povo e mordomias dos poderosos que, lá como cá e por todo o lado,  formaram um gangue internacional do poder económico e dos serventuários políticos, para nos destruírem aquilo que com tanto esforço conquistámos.
Com o alibi da dívida, contraída por eles nas nossas costas, esmagam-nos para aumentarem os seus lucros. É isso que o povo grego tem repudiado.  
No próximo domingo, dia 17, realizam-se eleições na Grécia e, embora a solução para o desespero que o gangue do capital provoca seja inalcançável através das instituições vigentes, sabemos que estas são eleições extremamente importantes. Aí se joga o futuro da Grécia, entre as ordens da Troika e um cortejo de miséria, ou a sua recusa.
De um lado  aqueles que, como  por cá, aceitam  conduzir o povo à miséria para benefício dos mesmos de sempre, do outro lado  o Syriza, nova organização   em que o povo confia perante a sua recusa na aceitação das ordens da agiotagem. Se vencer, poderão abrir-se portas para novos avanços populares. A corja que nos governa nem sequer respeita as suas próprias leis, o Syriza pretende cumpri-las.
O resultado das eleições terá efeitos em toda a Europa, muito particularmente em Portugal. Se o Syriza vencer, abrem-se novas perspectivas para uma luta crescente no nosso país. Se for a vitória dos partidos da Troika, esperam-nos novas e mais gravosas medidas de empobrecimento.

A TERTÚLIA LIBERDADE E OS SEUS AMIGOS ADEREM À CONCENTRAÇÃO NO ROSSIO, NO DOMINGO 17, A PARTIR DAS 17H.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Yorgos Mitralias em Portugal


GRÉCIA E PORTUGAL, A MESMA LUTA

COM O ACTIVISTA GREGO YORGOS MITRALIAS

A TROIKA IMPERA E O POVO DESESPERA
DIA 1 DE JUNHO, SEXTA ÀS 18,30h.

BIBLIOTECA/MUSEU DA REPÚBLICA E RESISTÊNCIA

ESTRADA DE BENFICA, 419 (metro Alto dos Moinhos)

Uma iniciativa da: Tertúlia Liberdade
Em parceria com:
ENTRADA LIVRE

OUTRAS SESSÕES

- Dia 2 de Junho. Sábado, Sessão em Coimbra 16.00
Pátio da Inquisição (na baixa da cidade)

- Dia 3 de Junho, Domingo., Sessão no Porto 18.30
Duas de Letra (www.duasdeletra.pt) - Passeio de S. Lázaro 48, Porto

- Dia 4 de Junho, Sessão no Barreiro, na Cooperativa de Cultura Popular do Barreiro, às 21.00
Rua Miguel Bombarda, 64 Barreiro

 Dia 5 de Junho, 3ª feira, Ao fim da tarde.  Sessão de despedida. Em Lisboa, seguida de jantar vegetariano popular, na  RDA, Regueirão dos Anjos, 69 (metro Anjos)


~

"A culpa é da dívida", arengam diariamente os políticos de serviço, os mercenários da caneta e todos os arautos do poder que nos oprime. "A dívida", eis o pretexto para nos fazerem recuar nas nossas condições de vida para um período de há muitas décadas atrás, quando não de séculos, como é o caso  do horário diário de trabalho de 8 horas, agora posto em causa, desbaratando o esforço hercúleo de milhares de trabalhadores que lutaram por esse objetivo, como os mártires de Chicago, que viram a vida sacrificada pelas 8 horas de trabalho quotidiano.
 Mas hoje, proclamam os políticos de serviço, os capitalistas e os seus serventuários, temos de nos sacrificar por outro motivo, para vencer a crise que eles criaram, beneficiaram e se alimentam. Afinal, por detrás do abundante fraseado dessa gente, esconde-se um objetivo cruel. Fazer com que os trabalhadores ganhem menos e trabalhem mais. E ainda, que paguem mais impostos.
É chegada a hora de dizer NÃO. Basta de imposturas, de barbaridades para manter o capitalismo opressor e do sacrifício para que os ricos fiquem mais ricos e os pobres cada vez mais pobres.
Nós, da Tertúlia Liberdade, em parceria com os Indignados de Lisboa e o Museu/ Biblioteca da República e Resistência - Grandela, queremos contribuir para acabar com semelhante embuste! Por isso convidámos um militante anti-dívida grego a visitar-nos, a falar connosco, para estabelecermos comparações com a situação entre o seu país e o nosso, para nos apercebermos das inúmeras semelhanças existentes, ao contrário do propagandeado pelos bem estipendiados arautos do sistema.
Entre nós estará o Yorgos Mitralias, jornalista de temas económicos, militante pelo progresso social e pela abolição da dívida na América Latina e na Europa, com mais de 42 anos de actividade. Iniciamos uma série de conferências/debate com ele, no dia 1 de Junho, sexta-feira, às 18,30H. Essa primeira sessão terá lugar no Museu/Biblioteca da República e Resistência, Bairro Grandela, Estrada de Benfica, 419 (Metro Alto dos Moínhos)
Como interessado (a) na realidade que nos envolve e participante na nossa realidade social, estamos certos que estarás interessado (a) em participar. Por isso mesmo, no dia 1 de Junho contamos contigo, com o teu interesse e vontade em perceber o rumo das coisas para as mudar. 

O Imposto de Palhota e Outras Rapinagens - A propósito do IMI


O IMPOSTO DE PALHOTA E OUTRAS RAPINAGENS - José Luís Félix

As classes dominantes, estribadas num saber refinado ao longo de séculos, preparam-se para nos fazer pagar os seus desvarios e ociosidades com um exacerbado IMI.
Os capatazes desta pátria de negreiros seguem à risca os ditames dos seus antecessores. Daqueles que na Inglaterra encerravam nas Casas dos Pobres os desnudados de terras e de posses, forçados a trabalhar dia e noite com um único móbil, o enriquecimento dos patrões.  
Ou dos seus sucessores em plena ditadura salazarenta, que açulavam a polícia a perseguir os serranos da Estrela, operadores de teares manuais em suas casas, assim atormentados com a extorsão, o roubo e a prisão. Uma perfídia, destinada a eliminar a concorrência e obter mão-de-obra dócil e a baixo custo para a indústria têxtil.
 Foi gente de semelhante estirpe que, nas colónias africanas, maquinou o imposto de palhota, destinado a acorrentar a população. Sobre a habitação tradicional, construída pelos próprios na sua terra, passou a incidir um imposto, para que lhes fosse consentido   habitá-la! As autoridades, raivosas face à autonomia das populações, assente na economia de subsistência que o uso ancestral das férteis terras comunitárias lhes permitia, decidiram inverter a situação. Para isso fizeram uso de um hábito tão velho quanto o Estado, a imposição do imposto. E semelhante rapina teria fatalmente de ser satisfeita em dinheiro. Na ausência do vil metal só restava àquelas esbulhadas gentes uma saída, o trabalho nas plantações coloniais, a venda da força de trabalho a baixo custo, para conseguirem o dinheirame infligido pela canga fiscal.
 Estavam criadas as novas vítimas da sociedade mercantil, subitamente envolvidas na espiral da necessidade de algo que até ali desconheciam, o dinheiro e a sociedade da mercadoria que o impõe.
 Tratou-se, de facto, de um importante passo naquilo que a desvergonha reinante classifica como um acto civilizador. Acresce que essa intriga foi montada na ausência de escravatura, falsamente extinta no início do século XIX. O salariato, a escravatura moderna, envolvia toda a humanidade.
 Nos dias de hoje somos acossados pelos mandarins hodiernos cada dia com mais impostos, chupistas do fruto do nosso trabalho, quando o alcançamos.
Não satisfeitos com o saque generalizado sobre as carteiras do forçado contribuinte, os  sobas em exercício resolveram recriar o imposto de palhota.
 Agora já não com a imposição do trabalho assalariado, face à sua raridade. Mas com as mesmas perversidades. Ou seja, o temor do amo, que flagela os seus servos com a imolação da precariedade e do desemprego, o pavor do cobrador de impostos, ou a concorrência entre desgraçados e a obediência suportada pelo medo.
 A última trapaça dos novos caudilhos é o abrutado aumento do imposto sobre a habitação, o IMI. Num país onde a política habitacional, favorável à especulação imobiliária e à ganância bancária, impede a criação de habitação para aluguer, quase todos são proprietárias, embora apenas da casa onde residem.
Todos estes proprietários, com dificuldades crescentes para o pagamento da prestação mensal ao banco, cada dia maior face aos salários aceleradamente reduzidos, deparam hoje com um novo pagamento, o actualizado IMI, que os “nossos queridos líderes” decidiram aumentar para meio por cento do valor matricial da habitação.
 E isto representa muitas centenas de euros, nada menos que 500 euros anuais por cada 100.000 euros do valor do registo da habitação. Imagine-se uma casa adquirida por 150.000 euros, pois agora os seus “proprietários” terão de pagar um imposto anual de   nada menos que 750 Euros embora, devido à queda do preço especulativo do imobiliário, sejam actualmente atribuídos  ao seu apartamento  cerca de 90.000 Euros. Estamos, ou não em presença de um novo imposto de palhota? Que nos obriga a cortar em despesas indispensáveis para podermos pagar aos bancos e ao estado.
 Talvez a grosseria do 1º ministro faça assim algum sentido e deva ser levada à prática. Não disse ele que “o desemprego é uma magnifica oportunidade para o desempregado”?.
Aceite a premissa, é preciso levá-la até às últimas consequências. Num mundo em que o trabalho escasseia, talvez seja chegada a altura de lhe por fim. Ao trabalho assalariado, à opressão que lhe dá origem, não à actividade que todos gostariam de exercer.
E imponha-se ao Dr. Coelho a sua receita. Que abandone o cargo, mergulhe no desemprego, descubra esse mundo de oportunidades de que fala e deixe-nos em paz.
E não se esqueça de levar consigo todos os seus parceiros das mais variadas colorações partidárias, que nos exploram e oprimem, com o IMI, a crise e demais invencionices com que estrangulam as pessoas para que os bancos e seus apêndices sobrevivam.
Mas desta vez não vá bater à porta dos amigos capitalistas para o mimarem, como fez após terminar a licenciatura aos 30 e muitos anos, até aí sem registar qualquer actividade profissional, quando num assombroso reconhecimento dos seus méritos, foi nomeado administrador de 4 empresas. Assim não vale, Dr. Coelho!

terça-feira, 8 de maio de 2012

Emma Goldman recordada em Lisboa


Este é o relato da sessão "Emma Goldman - Feminismo e Anarquismo", promovida pela nossa Tertúlia Liberdade, na Biblioteca/Museu da República e Resistência, no Bairro Operário Grandela, da Estrada de Benfica. A conferencista, Claire Auzias, teve a colaboração na mesa da Paula Montez e de uma companheira anónima, que efectuou a tradução quando necessário.

Entre 25 a 30 pessoas, participaram interessadas na exposição da Claire, que ilustrou o seu relato com a revelação de diversos episódios da vida daquela anarquista, referindo amiúde a situação passada e actual do movimento anarquista e a posição da mulher,  assumindo diversas tendências de feminismo, com destaque para aquele que se apresentou e apresenta como um feminismo não burguês,  autónomo e revolucionário, personificada por figuras como Emma Goldman. A mesma Emma Goldman que proferiu a célebre declaração, "Uma revolução em que não se dance, não é a minha revolução ! "

Nesta exposição, a oradora não deixou de referir a posição de Emma Goldman após a Revolução Russa, quando do seu imposto regresso à Rússia, o país natal, que as autoridades dos EUA lhe impuseram, devido à sua actividade revolucionária e contra a barbárie e matança das guerras, fomentada pelo império do capital. E falou-nos assim do sistema, falsamente revolucionário que Emma Goldman encontrou, com uma sociedade concentracionária, dirigida por uma elite ditatorial da pior espécie, para quem os fins da ditadura dos chefes do partido ditavam todos os meios, e de todo o fervor que a revolucionária dedicou à mudança de rumo empenhando-se, sem resultado, em conversas com os principais mentores do regime, para que o percurso cruel em que seguiam fosse alterado.

O interesse despertado pelo relato da Claire, em todos os aspectos que abordou, foi bem manifesto ao longo da sessão e através do diálogo que a assistência travou com a oradora,  após a sua exposição.
 Para concluir, pode-se considerar que esta Conferência/Debate foi bem positiva.
A Tertúlia Liberdade, em colaboração com outros grupos e pessoas, irá prosseguir este percurso, contando com a indispensável parceria da Biblioteca/Museu da República. e Resistência. 

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Domingo estamos nas Caldas


A Tertúlia Liberdade vai estar no próximo Domingo nas Caldas da Rainha para participar na Feira Libertária. A Feira Libertária das Caldas da Rainha que se realiza neste fim-de-semana conta com a presença de vários colectivos e artistas que vão dinamizar espectáculos, performances e encontros e mostrar as suas actividades. A Tertúlia Liberdade vai dinamizar uma conversa-debate-tertúlia com o tema «A Troika Impera e o Povo Desespera». Vem connosco e traz um amigo também. 

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Emma Goldman- Feminismo e anarquismo




No próximo dia 4 de Maio, 6ª feira, às 18,30H, a Tertúlia Liberdade, promove no Museu da República e Resistência, uma sessão sobre a revolucionária Emma Goldman, subordinada ao tema "Feminismo e Anarquismo".

Do programa consta a exibição de um documentário sobre a vida de Emma Goldman e uma conferência com a conhecida investigadora Claire Auzias.

O Museu situa-se na Estrada de Benfica, 419, Bairro Operário Grandela, servido pelo metro da Estação do Alto dos Moinhos, a 5 minutos de distância.


Apreciaremos a vossa participação e agradecemos a divulgação desta sessão. A entrada é livre.

sexta-feira, 30 de março de 2012

lançar a discussão

A Tertúlia Liberdade pretende realizar uma série de encontros para discussão de temas actuais. Não se trata de realizar debates ao estilo tradicional mas antes dinamizar tertúlias, como fazemos quando nos encontramos, onde de um modo mais ou menos informal se discutam assuntos actuais. Escolhemos três temas: Crise e Medidas da Troika, Repressão Policial e Democracia Musculada ou caminhos para uma Ditadura?
É nossa intenção trazer a esta discussão o maior número possível de participantes. Achámos que seria interessante apelar à participação nesta reflexão sobre a actualidade, mesmo os que não vão poder estar presentes.
Tivemos a ideia de pedir a sua participação por escrito e de publicar depois estas opiniões num pequeno livro a editar e lançar por alturas do 25 de Abril.
Apelamos assim que nos façam chegar até 12 de Abril as vossas reflexões sobre estes temas em formato electrónico. Podem enviar os textos em word até 3 páginas para tertulia.liberdade@yahoo.com escrevendo no campo assunto - Lançar a Discussão.

quinta-feira, 8 de março de 2012

2ª edição da Feira do Combro com debate sobre Turismo Social




A segunda edição da Feira do Combro é já no próximo sábado dia 10 de Março entre as 11 e as 18H nas instalações do Centro Interculturacidade, na Travessa do Convento de Jesus, 16/A, situada ao fundo da Calçada do Combro.
Nesta segunda edição vamos contar com mais expositores, mais música e mais animação. A Feira do Combro é uma Feira de Economia Solidária e Alternativa, uma iniciativa da Tertúlia Liberdade apoiada pelo Centro Interculturacidade. Participa na Loja Livre e na Feira de Ideias.
Troca Quem SE INSCREVE- Oferece Quem PODE- Vende Quem PRODUZ e precisa
Depois da feira pelas 18.30 horas haverá uma palestra sobre Turismo Social de Base Comunitária com Alemberg Quidins presidente da Fundação Casa Grande seguido de debate com a presença de jovens animadores deste projecto.
A Fundação Casa Grande - Memorial do Homem Kariri é uma organização não- governamental criada em 1992, com sede em Nova Olinda, Ceará, Brasil.
Os programas de formação da Fundação Casa Grande desenvolvem atividades de complementação escolar através dos laboratórios de Conteúdo e Produção. O objetivo é a formação interdisciplinar das crianças e jovens.
PARTICIPA ! DIVULGA ! PARTICIPA ! DIVULGA ! PARTICIPA ! DIVULGA !
Contacta-nos:
Telefones: 21 820 76 57 ou 96 620 11 72

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Feira do Combro



A Feira do Combro, Feira de Economia Solidária e Alternativa, uma iniciativa da Tertúlia Liberdade, apoiada pelo Centro Interculturacidade, vai iniciar-se no próximo sábado, dia 25.
Irá decorrer no Centro Interculturacidade, situado na Travª. do Convento de Jesus, 16/A, ao fundo da Calçada do Combro (metro Chiado), à direita, entre as 11 e as 18H.
Teremos a participação de diversos expositores, com trocas, trabalhos e Ideias e Projectos.
Esta á a primeira Feira, que se irá repetir quinzenalmente, aos sábados.
Procuramos criar alternativas, apoiar saídas e divulgar projectos e ideias, que nos ajudem a resolvermos nós próprios os nossos problemas. Gostaríamos muito de contar com a vossa presença. E, se pretenderem apresentar um contributo para esta Feira podem contactar-nos. Ainda é possível acolhermos mais gente.
Foi criado o evento Feira do Combro no facebook:
Partilhem e divulguem!
VAMOS TROCAR O QUE TEMOS E CRIAR O QUE NOS FAZ FALTA. VAMOS VIVER UMA BOA VIDA PERCEBER COMO OS OUTROS FAZEM PARA VIVER MELHOR. VAMOS APRENDER E COMUNICAR COM OS QUE PARTILHAM A MESMA VONTADE.
PARTICIPA NA LOJA LIVRE COM LIVROS, BRINQUEDOS E ROUPA DE CRIANÇA.
Mais informações aqui:
Contacta-nos:

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Convite para o lançamento da Feira Solidária

Todos juntos vamos criar um Mercado de Economia Solidária. Para podermos juntarmo-nos, criar e desenvolver uma actividade que nos permite ganhar a vida e viver com dignidade. Para conhecermos experiências de outras pessoas que, cooperando entre si, conseguiram resolveram os seus problemas de trabalho. Para aprendermos com aqueles que desenvolveram projectos inovadores e solidários. Para comunicarmos e cooperarmos com os que tem problemas económicos semelhantes aos nossos e querem resolvê-los.
Para tudo isso, um grupo de pessoas juntou-se e deu origem a um Projecto de Solidariedade e de Apoio Mútuo. Queremos desenvolvê-lo, levá-lo à prática no nosso Bairro.
Junte-se nós! Venha conhecer o que propomos. Venha falar connosco e traga os amigos.
Dia 28 sábado, a partir das 16 H, esperamos por si !
No Centro Interculturacidade, Trav. Convento de Jesus, 16/A